segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

MAGIA

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“a magia é a arte de influir, conscientemente, sobre o mundo interior.”

- ora, por que arte de se influir no “mundo interior”, se magia é influir na natureza? Respondo que, pois, sem o adequado estado interno e sem o poder de fato em realizá-la, não é possível se ter êxito nesta arte.
- a fonte do estado interior adequado para cada prática de magia é o auto-controle de si mesmo, e, inclusive, para que não caiamos na magia negra, usando a magia para fins adversos aos justos e sábios, esse estado interior adequado é a perfeição interior. Isso somente é possível com a eliminação dos nossos egos.
“o mundo da magia está mais além do mundo das teorias, das intrigas e do corpo físico. Cristo disse a Judas: Judas abre os teus olhos e o teu coração e não a tua mente”
- a fonte de poder é a Kundalini: para cada vértebra que a Kundalini ascende é necessário que se tenha conquistado uma virtude. Assim, para se conquistar a castidade, é necessário que tenhamos eliminado de nós a luxúria. E isso é o que, por exemplo, se requer para que Ela, a Kundalini, desperte; o que nos confere o poder de criar e o controle dos elementais da terra, por exemplo.
Há as práticas para se despertar os chacras, tal qual as mantralizações, imaginações e concentrações neles, etc. São práticas fantásticas, mas são subjetivas, ou seja, não nos conferem o domínio integral da faculdade, coisa que o ascenso da Kundalini nos la dá. Não obstante, com essas práticas subjetivas conseguimos lampejos, os quais nos conferem a experimentação direta da faculdade antes de a termos conquistado por direito. Porém, fica aqui uma advertência: algumas faculdades se forem utilizadas por nossas interpretações equivocadas, nossa parte do ser com tendências pessoais, teorias equivocadas, caprichos desconectos da verdade, ou seja nossos egos, nosso erros podem mal utilizar esses poderes de maneira equivocada. Assim, para exemplificar, uma pessoa que desperte através destas praticas subjetivas, a clarividência, pode projetar imagens egóicas de inveja, ciúme, etc, e ver no plano astral coisas de sua própria criação, desconectas da verdade e passar a caluniar seus próximos. Esse perigosíssimo problema é o que acontece, muitas vezes, com os paranóicos, esquizofrênicos, etc, que, amuide dizem ver, ouvir coisas e de fato o vêm, as escutam, pois desenvolveram esses poderes em vidas passadas, muitas vezes até mesmo de maneira negativa, e agora não os sabem controlar, deixando-os inteiramente à mercê dos egos. Deste modo, é necessário que nos preparemos para receber os poderes e não que busquemo-los. Eliminar de nós mesmos toda a fantasia, tendências pessoais desconectas da verdade, defeitos psicológicos de todas as espécies e indispensável para sucesso no uso dos poderes da alma. A isso damos o nome de despertar a consciência.  Tem nos dito que o despertar das faculdades do cárdias não causam danos algum, assim é o melhor chacra para se despertar de maneira subjetiva e positiva. Um chacra desperta positivamente quando vibra como os ponteiros de um relógio visto de frente. Ao longo do curso passamos uma técnica para despertar esse chácra: o mantram "O" com concentração no coração, imaginando (vendo) que este disco posicionado no fundo do coração tranquilo, gira como acima dissemos, alí há muita luz 

DIFERENCIAÇÃO ENTRE MAGIA NEGRA E BRANCA.
“magia negra é tudo que se faz contra as leis e ritmos da Lei Divina; magia branca é tudo que se faz sob a égide da Lei Divina”
Ora, e como se faz para saber isso? Respondo que somente é possível conhecer a Lei de Divina vivendo-a, conhecendo-a de maneira direta, despertando a consciência.
QUANTO AO USO
 – a magia é considerada magia branca, quando seus fins são dignos. Ou seja, quando a utilizamos para aliviar o sofrimento dos nossos semelhantes; quando a utilizamos para nos proteger dos tenebrosos; quando a utilizamos para invocar anjos e hierofantes; quando a utilizamos para nos aproximar de Deus e quando a usamos para reger a natureza de acordo com a Lei Divina.
Sempre que utilizamos a magia de acordo com os fins da Grande Lei Divina e seus Mestres Regentes ela pode ser chamada de Branca. Sempre que ela é utilizada em desacordo com a Lei Divina, ainda que bem intencionados (de boas intenções o inferno está cheio...) ela é considerada magia negra.
A magia também não deve ser utilizada para fins de proveito próprio, cobrança de dinheiro o qualquer outra vantagem para si. Tampouco para fazer demonstrações, pois a magia é uma arte régia e sagrada.
Lembremos, ainda, que ”A magia é uma faca de dois gumes”, pois tanto alavanca o virtuoso, como faz rodar o perverso. Isso se dá, porque a Natureza sempre tende a se equilibrar, e nisso ela cobra os desequilíbrios causados pelos magos irresponsáveis, gerando-lhes carmas pesadíssimos.
QUANTO À FORMA
As orgias com a intenção de criar formas-pensamento são consideradas magia negra.
Outra questão delicada é a das incorporações, forma de magicismo utilizado desde sempre por tribos do mundo. Bem sabemos que as incorporações se utilizam de pessoas passivas. Assim sendo, é necessário que essas pessoas tenham seus chacras vibrando ao contrário do que o positivo, em especial o coronário e o solar. O mago desperto tem seus chacras girando da esquerda para a direita, como os ponteiros de um relógio visto de frente. Os médiuns tem que desenvolvê-los de maneira negativo. E isso trás conseqüências danosas para essas pessoas. Os médiuns são, desgraçadamente, muitas vezes usados, ainda que inocentemente, para que magos negros se manifestem através deles. Jamais um Mestre da Loja Branca, um Anjo, ou qualquer um da Loja branca assalta um templo alheio. O templo de cada um e o dever de controlar a si mesmos em tempo integral são sagrados para a Lei Divina. Os êxtases dos Santos, através dos tempos são sempre conscientes e por si mesmos. Somente “Eus” despertos no mundo mental no mal e para o mal, ou adormecidos assaltam templos alheios.
A magia Elemental é justa. Vemo-la como a utilização das forças da natureza para trabalhar para a Consciência Humana. É um direito do Homem autêntico, ou seja, daquele que tem poderes para fazê-lo, controlar a natureza. Os elementais são serezinhos puros e inocentes. Podemos comparar a magia Elemental à doma do cavalo, ou ao uso do cão para ajudar o homem a caçar. Devemos sempre, antes de tudo, pedir permissão aos Reis Devas Elementais.
A magia com sangue e o sacrifício de animais causa conseqüências. Lembremos do chavão Esotérico “o Carma dos Maias por terem abusado da tiragem de sangue, foi sua destruição pelas espadas dos Espanhois”. Porém, em contrapartida, lembremo-nos da oferta de um boi que Elias fez para invocar ao próprio Deus. Falemos agora um pouco, do pacto com sangue. O pacto com sangue é algo eternamente duradouro. Aqueles que o firmaram ficam unidos carmicamente para sempre. Por isso, devemos ter muito cuidado em firmá-lo. Lembremos que somos regidos por duas naturezas, uma divina e outra bestial, a que chamamos de ego, eus diabos, criações infernais que caracterizam o mim mesmo; pois bem, o ego, ou melhor, nossos egos, essa parte inferior do nosso ser, que bem vale a pena eliminarmos, muda constantemente, pois não tem nenhum compromisso com a única verdade, com a única Lei, que é Deus; e desta maneira, um pacto feito hoje pode ser indesejável amanhã e nos trazer conseqüências desastrosas. Por fim, o sangue também serve para se tornar possível a manifestação de certas entidades e dar forças vitais a ela. Isso é magia negra.
A norma da Magia Branca é que cada um deve estar atento ao seu interior, sem se identificar com os demais, atuando de maneira consciente, determinando e mantendo seu estado interior, de acordo com a perfeição, cuja sede é o coração tranquilo. Deste modo, quanto à vitalidade e à energia sexual é idêntico. Ou seja, devemos estar hermeticamente fechados. Por outro lado, o principal artifício das Bruxas e Zangões é o de saber roubar a vitalidade, que por sua vez vem carregada de energia sexual, das suas vítimas.  
Os passes magnéticos não tem nada que ver com o dito acima, eles são lícitos e eficazes em determinados casos, mas o abuso pode causar desmagnetização do ativo.  
O mentalismo além de danificar a mente não dá resultados eficazes. A auto-sugestão, sua prima, também não é o melhor caminho para se conseguir mudar inteirormente, algo almejado pelos neófitos. A auto-sugestão é muitas vezes usada pelos perversos para enganar os desavisados, pois mostram tudo bonito, mas o ego não morre nunca, pelo contrário isso gera ainda mais elementos psíquicos, e nos deixa focados mais fora do que dentro de nós mesmos. O caminho da pureza interior passa inevitavelmente pelo conhecimento de si mesmo, tal qual somos, sem sugestões de nenhuma espécie, e após esse auto- conhecimento passar à eliminação de todos os desvios de consciência que carregamos dentro, até chegarmos aos pés de Deus, que é a Verdade, o Mistério de Instante em Instante.
As escolas ‘equivocadas sinceramente’, ou mesmo as 'perversas enrustidas' (são aquelas que falam de luz, mas ensinam o caminho das trevas aos desavisados) gostam muito do mentalismo. Bem sabemos que o mago negro nunca passará do nível mental, pois esse é o alimento do ego. O mago branco vence a mente, e montado nela observa tranquilamente com a alma desperta a Verdade em pleno movimento. O mentalismo danifica a mente. Bem sabemos que sem um medianeiro não é possível se apresentar manifestações no mundo físico. As teorias sem fim apenas enredam o neófito a não encontrar o caminho secreto que nos pode conduzir à Liberação Final. E esse é o caminho real que passa inevitavelmente pela magia sexual, pelo despertar da Kundalini e pela eliminação radical de nossos agregados psíquicos, bem como a vivência na prática do amor-compaixão por todos os seres. Lembremos que o amor se o conseguimos quando logramos eliminar de nossa psique todo o ódio, todo o egoísmo, toda a vaidade, etc, etc, etc.
A transmissão de poderes é magia negra.
Enfim, existem muitas técnicas. Somente um homem de consciência desperta, do tipo que vai conscientemente ao Tribunal da Justiça Divina, poderá separar convenientemente o joio do trigo. A intuição devidamente desperta pode nos livrar de muitos problemas também. A prática ensinada linhas acima, do despertar do chacrá cardíaco serve para desenvolver a Intuição.
“Tem-se nos dito que somos todos, mais ou menos negros, enquanto não tenhamos eliminado nossos defeitos psicológicos.”

III − MAGIA BRANCA E MAGIA NEGRA (de um livro do V.M. Samel Aun Weor)
“Há sete Verdades, sete Senhores sublimes e sete Segredos...
O segredo do Abismo é um dos sete segredos indizíveis...
Abbadon é o Anjo do Abismo. Veste túnica negra e gorro vermelho como os
Dugpa e os Bonpo do Tibet oriental e das comarcas de Sikkim e Butão, como
os magos negros do Altar de MATHRA (pronunciado MASSRA, pelos
Rosacruzes da Escola Amorc da Califórnia).
Magos de gorro vermelho são também os veneráveis ANAGÁRICAS e, enfim,
os grandes hierarcas das cavernas tenebrosas...
Uma coisa é a Teurgia e outra coisa é a Necromancia... O Mestre Interno do
Teurgo é seu Íntimo. O Mestre Interno do Necromante é seu Guardião do
Umbral, o qual chamam de o Guardião de sua Consciência, o Guardião do
Recinto, o Guardião de sua Câmara, o Guardião de seu Sanctum...
O Íntimo é nosso espírito divinal, nosso Real Ser, nosso Anjo Interno.
O Guardião do Umbral é o fundo interno de noso Eu Animal.
O Íntimo é a chama ardente de Horeb, aquele Ruach Elohim que segundo
Moisés trabalhava as águas no princípio do mundo. É o Rei Sol, nossa
Mônada Divina, o ‘Alter Ego’ de Cícero.
O Guardião do Umbral é nosso Satã... Nossa besta interna, a fonte de todas
as nossas paixões animais e apetites bestiais...
O Real Ser do Teurgo é o Íntimo. O Eu Superior do Necromante é o Guardião
do Umbral.
Os poderes do Íntimo são divinos. Os poderes do Guardião do Umbral são
diabólicos.
O Teurgo rende culto ao Íntimo. O Necromante rende culto ao Guardião do
Umbral.
O Teurgo vale−se dos poderes do Íntimo para seus grandes trabalhos de
Magia prática. O Necromante rende culto ao Guardião do Umbral para seus
trabalhos de Magia Negra.
Chegamos ao império da alta e baixa magia.
A Luz Astral é o campo de batalhaentre os magos brancos e negros. A Luz
Astral é a chave de todos os Impérios e a chave de todos os Poderes. Este é
o grande agente universal da vida. Nela vivem as colunas de Anjos e
Demônios...
Para se chegar à Teurgia tem−se que primeiro ser alquimista e é impossível
sê−lo sem uma mulher...
VITRIOLO é uma das chaves do Alquimista Gnóstico. Esta palavra significa:
Visita Interiorem Terrae Rectificandum Invenias Ocultum Lapidum (Visita o
interior de tua terra, que retificando encontrarás a pedra oculta).
A chave está no vidro líquido flexível, maleável... Este vidro é o Sêmen.
Temos que nos fundir dentro de nosso próprio laboratório orgânico para
aumentar e retificar nosso vidro líquido, a fim de aumentar com heroísmo a
pedra filosofal, a força de Nous, o Logos Imortal, a Serpente Solar que no
fundo de nossa alma dorme com silente inquietude.
A mulher é a Vestal do Templo, e a Vestal acende o fogo sagrado de tríplice
incandescência.
O elixir da longa vida é ouro potável e esse ouro é o Sêmen... O segredo está
em conectar−se sexualmente com a Sacerdotisa e retirar−se antes de
derramar o sêmen.
I... A... O... Essas três vogais deverão ser pronunciadas durante o transe
sexual assim: Cada letra requer uma exalação completa dos pulmões . Logo
que se encham completamente, pronuncia−se a primeira. Mais uma inalação
e vocaliza−se a segunda, mais outra e pronuncia−se a terceira. Isso deve ser
feito mentalmente quando a Sacerdotisa não está preparada, evitando assim
más interpretações de sua parte.
Com esta chave desperta nossa Kundalini e por fim chegamos ao matrimônio
de Nous e conquistamos a Bela Helena, pela qual tantos ilustres guerreiros
da velha Tróia pelejaram.
A Bela Helena é a Mente Ígnea da Alma que já desposou com seu amado, o
Íntimo.
A Bela Helena é a Mente Ardente do Teurgo. Com essa mente, o Teurgo
transmuta o chumbo em ouro real e efetivo... O Teurgo empunha a espada e
como um Rei da Natureza ressuscita os mortos, cura os cegos, os coxos e os
paralíticos... Desata os furacões e heróico passeia pelos jardins de fogo da
Natureza.
Que lógica indutiva ou dedutiva serve de base aos Neoplatônicos Plotino e
Porfírio para combater a Teurgia fenomênica?
Todas as existências infinitas do Universo são filhas da Teurgia
Fenomênica... Há uma enorme diferença entre o espelho da Teurgia e o
espelho da Necromancia. O espelho de Elêusis é diferente do Espelho de
Papus e da Escola da Amorc, da Caifórnia.
O espelho da Escola de Papus é Necromancia e Magia Negra. O espelho dos
Mistérios de Elêusis é pura e divina Teurgia.
O Iniciado de Elêusis em estado de Mantéia (Êxtase) pronunciava a sílaba
sagrada e então aparecia no resplandecente espelho o Íntimo do iniciado,
todo feito Luz e Beleza... Muitas vezes o iniciado provocava o estado de
mantéia bebendo o cálice do vinho que o transportava à fonte inefável do
Amor.
O Necromante da Escola de Sodoma roga ao Guardião do Umbral para que
apareça no espelho e uma vez feita a visão o candidato fica escravo do
Guardião do Umbral e convertido em Mago Negro.
O ritual de primeiro grau da Escola Amorc da Califórnia é o crime mais
monstruoso que se tem cometido contra a humanidade. O discípulo olhando o
espelho invoca o monstro do umbral com estas nove perguntas que faz a si
mesmo:
1ª. Desejaríeis conhecer o mistério de vosso ser?
2ª. Escutaríeis a voz que responde?
3ª. Existirá dúvida entre vós e o vosso Eu Interior?
4ª. Conheceis o Eu Interior? (O Guardião do Umbral.)
5ª. Já ouvistes falar da Consciência?
6ª. Sabeis que a consciência é a voz interna e que fala quando se lhe
dá oportunidade de fazê−lo?
7ª. Dareis à consciência liberdade para que vos fale?
8ª. Sabeis que vossa consciência é o vosso Guardião e, portanto, o
Guardião deste Sanctum?
9ª. E sabeis que este Sagrado Guardião estará sempre presente neste
Sanctum para guiar−vos e proteger−vos?
Essas perguntas se faz ao ingênuo discípulo e depois de recitar alguns outros
parágrafo de Magia Negra ante o espelho, diz: “Ante meus Fratres e Sórores
e em presença do Guardião do Sanctum proclamo que me aproximei do
Terror do Umbral e que não tive terror por minha alma. Agora sou um
morador do umbral. Purifiquei−me e tenho ordenado a meu verdadeiro Eu (o
Guardião do Umbral) que tenha domínio sobre meu corpo físico e minha
mente”.
Assim, o ingênuo discípulo fica convertido em mago negro, escravo do
Guardião do Umbral e das trevas.
Este ritual de Magia Negra, adaptada hoje ao século 20, é antiqüíssimo.
Belzebu, depois de haver passado por ele, na antiga Arcádia, começou sua
horrível carreira de demônio. Com justa razão o reformador tibetano Tsong
Kapa em 1387 lançou às chamas quantos livros de necromancia quantos
encontrou. Porém, alguns Lamas descontentes aliaram−se com os Bonpos
aborígenes e hoje formam uma poderosa seita de Magia Negra nas comarcas
de Sikkim, Butão e Nepal, entregues aos ritos negros mais abomináveis.
IÂMBLICUS, o grande Teurgo, disse: “A Teurgia nos une mais fortemente
com a divina natureza. Esta natureza engendra−se por si mesma e atua por
meio de seus próprios poderes. É inteligente e mantém tudo. É o ornamento
do Universo e nos convida à inteligente verdade, à perfeição, a compartilhar a
perfeição com os demais. Tão intimamente nos une a todos os atos criadores
dos Deuses, na proporção de cada um, que logo ao cumprir os sagrados
ritos, consolida a alma nas ações de inteligência dos Deuses, até que se
identifica com elas e é absorvida pela primordial e divina Essência. Tal é o
objetivo das Iniciações Egípcias”.
Iâmblicus invocava e materializava os Deuses planetários.
Primeiro se é Alquimista, logo Mago, e, por último, Teurgo.
Praticando Magia Sexual despertamos a Serpente e nos tornamos Teurgos.
Todo o segredo está em aprender a conectar−se com a mulher e retirar−se
sem derramar o sêmen.
Nos Mistérios de Elêusis, o baile desnudo, a Magia Sexual e a música
deliciosa eram algo inefável.
A Igreja Gnóstica abriu suas portas à humanidade inteira e a mim, Samael
Aun Weor, coube−me difundir a sabedoria da serpente entre a humanidade
doente.
ELÊUSIS
Mantéia, Mantéia, Mantéia...
A Música do Templo me embriaga
com este canto delicioso...
e esta dança sagrada.
E dançam as exóticas sacerdotisas
com impetuoso frenesi de fogo
repartindo luz e sorrisos,
naquele rincão do céu.
Mantéia, Mantéia, Mantéia,
e a serpente de fogo,
entre mármores augustos,
és a princesa da púrpura sagrada,
és a Virgem do muros vetustos.
És Hadit, a serpente alada,
esculpida nas velhas calçadas de granito,
como uma Deusa terrível e adorada,
como um gênio de antigos monólitos,
no corpo dos deuses enroscada.
E vi em noites festivas,
Princesas deliciosas em seus leitos,
e a musa do silêncio sorria nos altares
entre os perfumes e as sedas.
Mantéia, Mantéia, Mantéia,
Gritavam as Vestais
Cheias de louco frenesi divino,
e silenciosos as miravam os deuses imortais
sobos pórticos alabastrinos.
Beija−me, amor, beija−me, que te amo...
e um sussurro de palavras deliciosas...
estremeciam o Sagrado Arcano...
entre a música e as rosas
daquele santuário sagrado.
Bailai, exóticas dançarinas de Elêusis
entre o tilintar de vossas campainhas,
Madalenas de uma via−crúcis
Sacerdotisas divinas”...

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