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O desdobramento astral
acontece quando nossa Consciência se aparta do corpo físico nos momentos do
sono, mantendo-se consciente; ocasião em que pode se movimentar por qualquer
lugar que se queira, vivenciando a realidade.
Não obstante, a separação
entre corpo astral e corpo físico é o que costumeira e naturalmente ocorre
quando adentramos ao sono profundo todas as noites para todas as pessoas. Ou
seja, Personalidade, Corpo Mental e Corpo Astral se separam do Corpo Físico e
do Vital, que permanecem na cama. É um processo natural, mas que normalmente,
para a maioria das pessoas, ocorre inconscientemente.
Se este processo, no
entanto, fosse dominado... Se nos tornássemos conscientes... Quão interessante
seria, pois poderíamos aproveitar tais instantes para desvendar, por exemplo,
os grandes mistérios da vida e da morte; poderíamos adentrar os grandes Templos
de Sabedoria do Mundo Astral; poderíamos entrevistar um Mestre da Loja Branca,
etc.
O desdobramento astral consciente
nos confere a possibilidade de investigar por nós mesmos tudo isso e muito
mais.
Nos momentos de sono
profundo o Corpo Astral, o Corpo Mental e a Personalidade adentram a Quinta
Dimensão. Enquanto isso o Corpo Vital tem a tarefa de reorganizar as energias e
revitalizar o Corpo Físico. Um de seus mecanismos é o deslocamento do plexo
esplênico, na altura do baço, que tem como uma de suas funções captar a energia
solar, vindo a se posicionar junto ao plexo solar, localizado precisamente na
altura do estômago, transferindo-lhe essa energia. O plexo solar, por sua vez,
tem o poder de acumular, entre outros tipos de energia, esta energia solar
repassada pelo plexo esplênico, para em momento oportuno a redistribuir para os
demais vórtices vitais.
Longe dos desequilíbrios
promovidos pelo ‘ego’ as energias vitais de um modo geral podem fluir com
desenvoltura para todos os lugares do corpo, sem bloqueios ou excessos.
A glândula tireoide também tem
um papel importante durante estes processos noturnos. É ela quem produz o
iodo-biológico que promove a desintoxicação do corpo físico.
A seguir ensinaremos algumas
técnicas que nos possibilitam realizar o desdobramento astral conscientemente.
Entretanto, urge salientar
que o sucesso no desdobramento astral consciente depende muito de pessoa para
pessoa. Algumas já o conseguiram de forma espontânea antes mesmo de conhecerem
essas técnicas e talvez tenham até se espantado com isso. Outras, nas primeiras
tentativas já o lograrão. A maioria, no entanto, precisará se esforçar um pouco
mais... Não obstante, com as práticas e técnicas passadas neste curso, em pouco
tempo estabelecerão um modo de viver focado no despertar da consciência aqui e agora. Aí então o domínio
total do desdobramento astral estará próximo. Quanto
mais desperta a consciência estiver, mais fenômenos desta espécie ocorrerão.
A recomendação primeira é: O
segredo para todas as prática que nos são dadas é tenacidade e paciência. Outro alerta importantíssimo é para que não
queiramos começar as práticas como se Mestres fossemos. Ou seja, devemos seguir
o nosso próprio ritmo individual, sem dar o passo maior que a perna; tampouco
achar que não precisamos por as bases primeiro. Somente então, observados estes
requisitos, iremos avançando de maneira ordenada e consciente. Esses conselhos
servem para todas as práticas esotéricas. As palavras chaves, portanto, para se
atingir tal ordenamento são: continuidade
de propósitos, disciplina e paciência.
NOTA: Aqueles que são muito
centrados na mente terão mais dificuldades para realizar o desdobramento
astral, mas isso pode e deve ser mudado. A estas pessoas indicamos que
pratiquem muita meditação,
conforme ensinaremos em lições futuras. Indicamos, também, que aprendam a levar
o coração a todas as coisas. A Gnose é o
caminho do coração TRANQUILO.
O Desdobramento Astral é uma
das prática mais importante para os investigadores gnósticos, amantes do
conhecimento. É praticamente uma ‘tarefa’ (um compromisso, uma obrigação...)
que nos dão os Mestres; pois além de servir como um termômetro do nosso grau de
consciência, é justamente no mundo astral onde se encontra a Verdadeira
Igreja Gnóstica da Loja Branca. É também na quinta dimensão onde ficamos
cientes dos nossos progressos internos: descobrimos, por exemplo, em qual Grau
adentramos, em que Iniciação estamos. Ali recebemos o ensinamento esotérico
diretamente dos Mestres, etc. Também podemos investigar se isso ou aquilo,
inerente ao mundo físico, vital ou astral, é verdade ou não, etc. Enfim, todo investigador sério deve aprender a
realizar desdobramento astral de forma consciente.
A saída do corpo astral
durante as horas do sono se dá pela glândula pineal, no alto da cabeça. Aquilo
que mantêm ligado corpo astral ao corpo físico é o Cordão de Prata, também
chamado de Cordão de Antacarana, que fica na altura do umbigo. Trata-se de um
invisível e estêncil ao infinito cordão de matéria sutil.
ESCLARECIMENTO: Há
desavisados e equivocados escritores que acenam com a possibilidade de que com
o desdobramento astral se poderia abrir o ensejo para magos negros cortarem o
Cordão de Prata. Isso é tolice, primeiramente, pois se assim fosse, todos
poderiam ter seus cordões cortados, uma vez que durante o sono as pessoas saem
em astral naturalmente, mas como sonham profundamente, não se fazem conscientes
desse processo. Muitas pessoas de consciência um pouco mais desperta realizam
desdobramento astral conscientemente e isso nunca foi de fato relatado. E em
segundo lugar, os únicos que tem o poder para cortar um Cordão de Prata são os
Anjos da Morte. Eles obedecem à Grande Lei Divina.
Outro grupo de mete medos
são os que questionam a possibilidade de o corpo astral nunca mais voltar ao
físico. Tolice. Por que ele sempre volta, ainda que estejamos inconscientes.
Praticantes de desdobramento astral relatam que quando tomamos algum susto ou
quando o corpo físico sofre alguma coisa, automaticamente o corpo astral
retorna ao físico. Isso se dá porque a conexão entre os dois corpos mantêm-se a
mesma, devido ao Cordão de Prata. Curiosamente, ás vezes, o corpo astral ao
adentrar abruptamente no corpo físico, pode gerar algum incômodo, pois corpo
físico e astral podem não ter se conectado perfeitamente. Isso ocorre, também,
quando acordamos de um pesadelo inconsciente, por exemplo. Esse leve
desconforto demora alguns poucos instantes para passar e muitos de nós já o
vivenciamos sem nos dar conta disso.
Coração
tranqüilo como o de um menino é o que se requer. Do mais, as técnicas que passaremos
aqui.
O mundo astral é o mundo das
nossas emoções. Aqueles que exageram em suas emoções e se identificam com elas,
terão dificuldades em fazer o desdobramento astral, a menos que se corrijam.
No mundo dos sonhos
projetamos os nossos anseios e desejos reprimidos, sejam estes conscientes,
subconscientes ou inconscientes.
No mundo astral também
repetimos as coisas que realizamos aqui no físico de maneira mecânica. Por
exemplo, um escriturário que trabalhe mecanicamente aqui, ou seja, sem se dar
conta de si mesmo, sem se auto-observar, fatalmente repetirá esses episódios
durante o sono.
O normal é que as pessoas
sonhem e não se deem conta que estão no astral. As percepções no astral são as
mesmas no mundo físico. Se aqui andamos sonhando, tagarelando interiormente,
projetando coisas subconscientemente e inconscientemente, etc.; lá no astral é
a mesma coisa, enquanto não nos corrijamos desde aqui.
Os clarividentes costumam
ver o corpo astral das pessoas comuns e correntes flutuando por aí a sonhar
profundamente, ou seja, projetando imagens ao seu redor, enquanto o corpo
físico do sonhador jaz na cama. Assim é o desdobramento astral daqueles que não
têm a consciência desperta.
É importante que comecemos a
combater todos esses males. O grande prêmio é que isso nos levará ao Despertar
da Consciência.
Imprescindível dizer que
todas as técnicas para o perfeito Despertar da Consciência são entregues pela
Gnose.
A primeira destas técnicas
que enumeraremos aqui é fazer todas as coisas do dia com concentração no que
estejamos fazendo (uma coisa de cada vez!), juntamente, e, diremos,
principalmente, mantendo a auto-observação
de nós mesmo, conforme ensinaremos em lições futuras.
A segundo técnica que
enumeraremos é: não nos
identificarmos com as coisas do mundo; não andarmos fascinados com as coisas;
não nos esquecermos de nós mesmos!
Abrindo um pequeno
parêntese, quero esclarecer que o termo ‘não nos esquecermos de nós mesmos’,
que usaremos muitas vezes durante o curso, deve ser entendido de maneira
profunda. Sua compreensão tem estreita relação com a prática da
auto-observação, a qual, por sua vez, para ser bem feita, deve comportar um
profundo entendimento de que nós não somos o ego, mas sim a Alma, o Ser. Durante o curso abordaremos esta
questão detidamente...
As mais importantes
práticas, porém, para o perfeito despertar da consciência de maneira
equilibrada são os Três fatores de
Revolução da Consciência.
TÉCNICAS PARA O DESDOBRAMENTO ASTRAL
Existem dois métodos para se
conseguir o desdobramento astral conscientemente: O objetivo e o subjetivo.
O método objetivo é o
método do despertar da consciência. Todo aquele que tem sua consciência
desperta realiza o desdobramento astral sem esforço, espontaneamente. Um Mestre não sonha quando dorme.
Todo Iniciado que chegou a fabricar seu ‘Corpo
Astral Solar’, além de conseguir o desdobramento astral consciente
naturalmente, não é enganado pelas ilusões do mundo dos sonhos, além do que,
por direito próprio, vence a morte física. Em lições futuras explicaremos
detalhadamente como se fabricam os Corpos Solares. Por hora diremos que Os três fatores de revolução da consciência,
ou seja, o Morrer, o Nascer e o Sacrifício pela Humanidade não são
somente as chaves para o despertar da consciência de forma definitiva, mas é
definitivamente com eles que se fabricam os Corpos Solares. Ao se fabricar um
Corpo Solar o Iniciado consubstancializa seu trabalho.
Nesta lição, porém, o que
deve ser fixado na memória de cada estudante é a seguinte relação: o aumento da lucidez no mundo astral, o que
gera desdobramentos astrais mais frequentes e controláveis, está diretamente
ligado ao despertar da consciência no mundo físico.
Como prática do método objetivo,
ensinaremos a concentração no coração, com o intuito de sair em astral.
Deitados em decúbito dorsal,
após um eficiente relaxamento, adormeceremos concentrados perfeitamente
no coração, com a intenção de sair em astral. Ouvindo-lhe as batidas. Vendo o
seu exterior e interior. Etc. Ou seja, pondo os cinco sentidos e a mente no que
estamos fazendo. Isso é perfeita concentração: ter na mente somente um
pensamento de maneira natural e espontânea, sem artifícios de nenhuma espécie.
Neste estado, chamando-se o sono, o corpo astral se despregará do físico
naturalmente, completamente consciente, pois o intuito desta concentração será
sair em astral.
A Concentração a qual
estamos nos referindo está ligada à quietude da mente, à tenacidade, à
paciência, à observação, à investigação com o intuito de ver a verdade e ao
coração tranqüilo.
Falemos agora do método subjetivo.
Com ele o neófito conseguirá lampejos, ou seja, instantes de lucidez no astral.
Porém, serão experiências inesquecíveis, que lhes dará a comprovação da
existência do mundo astral e muito ânimo para o trabalho interior.
Neste método nos
utilizaremos dos Mantrans.
Mantrans são palavras que
promovem vibrações específicas no corpo, objetivando o intencionado. No caso, o
desdobramento astral.
Daremos aqui quatro mantras
diferentes para o desdobramento astral consciente. É importante aqui salientar
que a concentração também é fundamental para o sucesso desta empreita. Aliás,
para todas as práticas a concentração é fundamental. Então, vamos desde já acostumando
corpo e mente a ela.
O primeiro mantran que vos
entrego é o mantran FA-RAON. Este mantran requer, ainda, uma postura especial,
ou asana; bem como do uso da imaginação criadora. Durante a vocalização do
mantran FA-RAON o praticante deve deitar-se em decúbito dorsal, porém com as
duas pernas dobradas, como no desenho abaixo. Deve também imaginar as pirâmides
do Egito e adormecer neste estado. As duas mãos, direita sobre a esquerda,
devem repousar sobre o plexo solar, na altura do estômago.
O mantran é pronunciado
desta forma: aspira-se, em seguida expira-se pronunciando a sílaba
FFAAAAAAAAAAAAAA, alongando-se a vogal deste modo; depois aspira-se
novamente e expira-se pronunciando as
sílabas RRRRRAAAAAOOOOOOONNNNNNNN. O r é o r do espanhol, não o h do inglês.
Como o neófito tem que
dormir para sair em astral, o mantran deve ser pronunciado mentalmente. Isso
não impede que comece, se possível for, mantralizando em voz alta, para sentir
a vibração primeiro. Boa prática.
Os outros mantrans são os
seguintes:
LLLLAAAAAAA –
RRRRRRAAAAAAAA- SSSSSSSS(o ‘r’ é o mesmo r do espanhol e o ‘s’ deve ser
sibilante, agudo)
EEEEEEEEEEEE –
giiiiiiiiiiiTOOOOOOOOO(o ‘i’ deve ser ligeiramente mais agudo)
TAIRERERERERERE TAIRERERERERE
TAIRERERERERE -
Uma maneira simples de
descrever a prática do Desdobramento Astral é: ‘dormir vigiando os processos
do sono’. Ou seja, dormir conscientemente, sem se deixar levar pelos
sonhos. Internamente nestes momentos de transição entre o sono e o sonho, não
nos devemos identificar com nossos pensamentos, tampouco com imagens mentais
que surjam na tela da consciência, nem com a tagarelice interior.
A
transição entre vigília e sono começa a ser sentida com um estranho
formigamento no corpo. Alguns sentem nessa hora como se o corpo estivesse
inchado. Outros como se o corpo fosse extremamente pesado. Depois, surge um
barulho como se houvesse um motorzinho atrás da nuca. Alguns trancos também
podem ser percebidos. Nessa hora, ao sentires estes sintomas, não vos deveis
empolgar, mas sim aumentardes a concentração no que estais fazendo, no caso a
prática, seja a do coração ou o mantram e tranqüilizardes mais ainda o
coração... E continuar vos relaxando... chamando o sono...
Alguns,
quando percebem que estão saindo já do corpo, movem-se muito lentamente com a
intenção de se sentar na cama, para em seguida levantar e dar um pulinho com a
firme intenção de flutuar. Se voamos, estamos no astral. Caso contrário,
devemos iniciar a prática novamente.
É
muito importante que o praticante faça desta
tarefa um habito diário. Um gnóstico não pode dormir como todo mundo.
Deve dormir se entregando a uma prática, todas as noites.
Também é importante
salientar que as emoções negativas vividas durante o dia podem comprometer o
sucesso da empreita, por isso devemos levar uma vida bem regrada, harmoniosa e
feliz. Refeições pesadas durante a noite ou chegar a deitar já muito tarde,
cansado, também são fatores que dificultam bastante o desdobramento astral
consciente.
Ao
retornarmos de uma viagem astral, para que tragamos para o corpo físico as
recordações das coisas acontecidas lá, devemos não nos mover, sequer um
musculozinho, e fazermos um ligeiro esforço para nos lembrarmos de tudo que
ocorreu.
Antes de iniciar a prática
do Desdobramento Astral é indispensável peticionar, Orar, ao Pai que está em
secreto. Fazer uma súplica simples de coração. De um modo geral, orar é sempre
bom para nos irmos acercando do Íntimo, do nosso Real Ser. Orar, enfim, pedindo
forças para não esmorecermos durante a prática, para que Ele nos proteja e
guie. Isso serve para todas as práticas.
Lembrem-se que por falta de Concentração,
Tenacidade e Paciência o neófito pode não ter resultados positivos e chegar a
se desestimular por isso... Continuem tentando até conseguir!
É muito importante para os
que se depararem com esse curso, que leiam também os livros dos Mestres Samael
Aun Weor e Rabolu. Ali estarão vocês recebendo ensinamentos diretamente deles.
São eles seres de consciência desperta. Leiam principalmente as obras “Tratado
de Psicologia Revolucionária’; ‘A Grande Rebelião’; ‘Sim há inferno, Sim há
diabo, Sim há carma’, ‘O Mistério do Áureo Florescer’; ‘As Três Montanhas’,
todos do V.M. Samael Aun Weor e ‘A Águia Rebelde’ e demais livros do
V.M. Rabolu. As lições aqui expostas apenas tornam a compreensão destes livros
mais fácil. Eles sim devem ser os guias nesta viagem pelo mundo da
sabedoria.
Recapitulando:
O Desdobramento Astral é o que ocorre todas as noites de maneira inconsciente:
- corpo físico e vital ficam na cama;
- personalidade, corpo astral, corpo mental e essência livre vão para quinta dimensão;
- o cordão de prata, ou antacarana, liga corpo e físico e astral nestes instantes;
O Desdobramento Astral é uma prática para desvendar os mistérios do mundo;
No desdobramento inconsciente, realizamos desejos reprimidos e repetimos atividades mecânicas.
Há dois métodos para se conseguir o Desdobramento Astral consciente:
Método objetivo: - despertar da consciência: * Não nos identificarmos com as coisas
do mundo;
* Não andarmos fascinados;
* Morte do eu-psicológico;
* Concentração no que estivermos
fazendo;
* Recordarmos de nós mesmos;
- concentração no coração com intenção de sair em astral.
Método subjetivo: - lampejos;
- mantrans: FAAAAAAA – RRRRRAAAAAAA – OOOOONNNNNN
EEEEEEEEE – GiiiiiiiiiiiiTOOOOOOOOOOO
LAAAAAAA – RRRRRAAAAAAA – SSSSSSSSSSSSSSSS
TAIRERERERERE TAIRERERERERE TAIRERERERERE
Ao regressar do desdobramento não mover um dedo para trazer as recordações ao corpo físico;
ORAR AO PAI INTERNO PARA QUE NOS LEVE E GUIE NO MUNDO ASTRAL
Gostei muito deste post esclarecedor. Só uma pergunta. Eu tenho facilidade de fechando os olhos e mantendo-me acordado, fazer viagens astrais a qualquer sitio que queira. No fundo sonhar acordado. A minha questão é saber se isso equivale às viagens astrais descritas no post de alguma maneira. Obrigado pela atenção
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